Josué de Oliveira

Formado em Estudos de Mídia pela UFF e vive em Niterói, RJ. Trabalha na área de desenvolvimento de livros digitais. Gosta de ler, escrever, ver filmes esquisitos e curte bandas que ninguém conhece. Atualmente, revisa seu primeiro romance policial.

Nossos detetives, parte 2: O detetive particular

Como vimos no primeiro texto da série, os detetives amadores – excêntricos, aristocráticos, brilhantes – tiveram a predominância entre os grandes personagens da literatura policial desde a origem desta, no século XIX, até o fim da Era de Ouro, em meados dos anos 1930. Mas, ainda nos anos 1920, um novo tipo de personagem entrou

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Nossos detetives, parte 1: O brilhante amador

Desde seu surgimento em meados do século XIX, a ficção policial passou por diversos estágios e sempre foi capaz de questionar e reformular suas características principais, renovando-se e atingindo públicos heterogêneos em todo o globo. Isso resultou em subgêneros com sua própria lógica, extraída de uma única raiz. No entanto, é natural que a essência

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Roseanna, de Maj Sjöwall e Per Wahlöö

Por Josué de Oliveira – De todos os subgêneros da literatura policial que conheço, apenas um relaciona-se com uma localização no planeta: trata-se do scandi crime, expressão utilizada para se referir à ficção criminal produzida nos países da Escandinávia, no norte da Europa. O termo aponta para a crescente popularização de autores nórdicos junto ao

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