mateus baldi

O retorno triunfal de Garcia-Roza em Um Lugar Perigoso

  Por Mateus Baldi – A primeira vez que li Luiz Alfredo Garcia-Roza foi no colégio. Época difícil, aquela. Sofria bullying quase todo dia e não havia nada que pudesse me “salvar”. Todavia, assim que comecei Uma Janela Em Copacabana, vi naqueles assassinatos iniciais a centelha da grande fogueira que seria a literatura como escapismo

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Rubem Fonseca: O homem que arrebatou o Brasil (parte III)

Quando José Rubem Fonseca – mineiro, ex-funcionário da Light e comissário de polícia – estreou na literatura em 1963, a última revolução literária nas terras de Vera Cruz tinha sido as páginas que retratavam as mazelas do sertão (e da pobreza de indivíduos bastante singulares). Ninguém, repito, absolutamente ninguém estava preparado para as páginas que

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Rubem Fonseca: O homem que arrebatou o Brasil (parte II)

  Por Mateus Baldi – Quando José Rubem Fonseca – mineiro, ex-funcionário da Light e comissário de polícia – estreou na literatura em 1963, a última revolução literária nas terras de Vera Cruz tinha sido as páginas que retratavam as mazelas do sertão (e da pobreza de indivíduos bastante singulares). Ninguém, repito, absolutamente ninguém estava

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Rubem Fonseca: o homem que arrebatou o Brasil

Por Mateus Baldi – Quando José Rubem Fonseca – mineiro, ex-funcionário da Light e comissário de polícia – estreou na literatura em 1963, a última revolução literária nas terras de Vera Cruz tinha sido as páginas que retratavam as mazelas do sertão (e da pobreza de indivíduos bastante singulares). Ninguém, repito, absolutamente ninguém estava preparado

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